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As tornozeleiras que alguns presos de São Paulo estão tendo de usar para passar as festas de fim de ano com a família já são motivo de reclamação sobre seu funcionamento. "No meu bairro, a tornozeleira não tem sinal constante. Com isso, o sinal apita e é como se eu estivesse fugindo, diz José Eduardo Miranda, preso em regime semiaberto. Além do acessório, o preso também precisa andar com um outro aparelho, um tipo de carregador. O mecanismo o impede de sair de casa depois das 22 horas.
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Em todo o estado de São Paulo, 4.635 presos do regime semiaberto terão de usar a tornozeleira na saída temporária. É a primeira vez que o equipamento é utilizado em presidiários do sistema prisional paulista.
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