O primo do goleiro Bruno Fernandes, Sérgio Rosa Sales, conhecido como Camelo, voltou atrás ontem e disse à polícia que o atleta não presenciou a morte de Eliza Samudio, ex-amante do jogado. Em depoimento anterior, segundo a polícia, ele havia afirmado que Bruno, Luiz Henrique Romão (o Macarrão) e o primo adolescente do jogador viram quando o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos (o Bola) estrangulou a jovem. Sales era o único que incluía Bruno na cena do crime a casa de Bola, em Vespasiano (MG). O adolescente disse que Bruno não esteve no local.
O delegado Edson Moreira confirmou o recuo e disse que já pediu à Justiça uma acareação entre Sales e o adolescente. Ele reclamou de um suposto assédio de advogados aos dois os únicos que estariam colaborando com a polícia. Moreira disse que na semana que vem pretende ouvir Bruno e Macarrão para poder entregar o inquérito ao Ministério Público.
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora