Principais datas que envolveram o conhecido “esqueleto” do Centro Cívico

• 1952 – apresentação do primeiro projeto, de autoria de Flávio Rangel, que não foi utilizado.

• 1982 – elaboração oficial do projeto de engenharia. A princípio, a área construída seria de 27.284 metros quadrados. Em 1984, um novo projeto arquitetônico previu uma área de 39.291 metros quadrados.

• 1985: contratados os serviços de terraplanagem e confecção de tapumes.

• 1986 – inicío oficial das obras de escavações e fundações.

• 1987 – execução da estrutura de concreto armado, entregue em 1990.

• 1990 – emitido recebimento da obra. Após esta data, por problemas de alvará e de estrutura do esqueleto, a construção é paralisada.

• 1990 a 2003 – o local passa a ser usado por moradores de rua e usuários de drogas, principalmente à noite.

• 1999 – o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocupa a frente do Palácio Iguaçu e usa a estrutura do prédio para instalar a Escola Itinerante Terra e Vida.

• 2003 – o governo do estado autoriza o retorno das obras, que estavam paralisadas desde 1990.

• 2004 – as obras são retomadas sob a coordenação do arquiteto Edson Klotz. São retirados os últimos quatro andares para reforço estrutural. Nesta execução, morre um dos operários da empresa responsável pela reforma. A obra fica paralisada por 48 horas.

• 2005 – a Thá vence a licitação para reconstruir o edifício. Durante o intervalo das obras, o governo do estado cede o edifício para abrigar o evento Fera (Festival de Arte da Rede Estudantil do Paraná), com exposição de artes. É a primeira vez que o local é utilizado para fins específicos.

• 2006 – entrega do edifício já reformado pela Thá Engenharia.