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risco

Principal ameaça é a perda de diversidade genética

Engenheiros florestais estão em campo, nos estados do Sul do Brasil, tentando identificar o panorama da mata com araucária e buscando estratégias para a manutenção da espécie. É o caso da pesquisadora do departamento de Ciências Florestais do Setor de Ciências Agrárias da UFPR, Ana Paula Dalla Corte. Em conjunto com um grupo de 15 pessoas, ela mapeou a cobertura florestal nativa em 51 municípios do Paraná, especialmente nas regiões Central, Sul e Sudoeste. O trabalho, realizado em 2011, identificou que 26% estão em estágio médio e avançado de desenvolvimento, e 10,27% estão em estágio inicial, ou seja, na situação de uma floresta mais jovem.

Para Ana Paula, a cobertura vegetal no estado está aumentando. Ela explica que os levantamentos anteriores, feitos com tecnologia menos avançada, não permitiam ver pequenas áreas em regeneração. Para a pesquisadora, a falta de valorização da araucária pelo cerceamento do uso. Ela acredita na necessidade de uma política pública de incentivo, com redução de impostos, por exemplo. Já no ambiente urbano, o plantio em ruas pode não ser o mais adequado, mas Ana Paula analisa que recomposições em parques poderiam ser muito bem-vindas.

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