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Procurada, a Secretaria Estadual de Saúde (Sesa) disse que só poderia se pronunciar sobre casos específicos apresentados pela reportagem. Conforme a Sesa, o remédio Somavert, reivindicado por João, não é indicado para o tratamento desse paciente e por isso só pode ser disponibilizado via demanda judicial. “Houve uma falha pontual na distribuição ao paciente e o problema já foi regularizado”, informou o órgão por e-mail.

A reportagem apresentou outros quatro casos de medicamentos liberados por ordem judicial, mas que estariam em falta nas farmácias do estado: Tysabri e Gilenya (para esclerose múltipla), Mabthera (linfoma não Hodgkin) e Forteo (osteoporose). Conforme a Sesa, também ocorreram problemas pontuais na entrega dos três primeiros. A secretaria afirmou ainda não ter registro de problemas com a liberação do Forteo. (M.C)

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