Estudo publicado na edição deste mês do jornal científico internacional Plus One mostra que o Brasil evoluiu muito em termos de produção científica na área da tuberculose, mas não houve a contrapartida necessária em termos de inovação. O Brasil saiu de 1% de participação em artigos científicos sobre tuberculose no mundo, em 1995, e chegou a 5% de participação em 2010. Essa evolução, porém, não foi acompanhada pelo número de pedidos de patentes depositados por pesquisadores nacionais no Instituto Nacional da Propriedade Industrial, disse o pesquisador do instituto, Alexandre Guimarães Vasconcellos. Ele assina o estudo junto com Carlos Medicis Morel, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Foram depositados 18 pedidos de patentes relacionadas à tuberculose no período.
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