Familiares e amigos encontraram na manhã deste sábado o corpo do professor Clóvis Faveta, 59 anos, que estava desaparecido desde quinta-feira à tarde. Ele foi assassinado a golpes de faca na margem do rio 215, perto da cidade de Ivaté, distante 40 quilômetros de Umuarama. A polícia diz que já tem pistas sobre o suspeito de cometer o crime, mas não divulgou o nome.
O carro do professor foi encontrado na sexta-feira pela manhã numa estrada rural a menos de dez quilômetros de Umuarama e apresentava várias marcas de sangue nas portas. A família ainda tinha esperanças de encontrar o professor com vida, mas a polícia já trabalhava com a hipótese de assassinato. Os motivos do crime não foram apurados pela polícia. A possibilidade de latrocínio foi descartada porque o carro dele e o celular não foram roubados.
Clóvis Faveta saiu de casa na tarde de quinta-feira para ir a uma festa com amigos no bairro Aratimbo, em Umuarama, e não retornou. O que levou a família a fazer buscas perto do rio 215 foi a informação de um taxista que disse ter visto o carro do professor ao anoitecer de quinta-feira perto do rio. A polícia chegou a ir ao local na sexta-feira, mas disse não ter encontrado vestígios. Neste sábado pela manhã, amigos e familiares fizeram um arrastão e acabaram localizando o corpo na margem do rio em meio a uma pequena mata.
Ele era casado e trabalhava de coordenador em uma escola particular de Umuarama. Era mais conhecido como "Clovão do Alfa ou professor Clóvis".
O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal de Umuarama.
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