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| Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

Os professores da rede estadual de ensino decidem o futuro do movimento grevista na manhã desta segunda-feira (9), no estádio Vila Capanema, em Curitiba. Marcada para as 8h30, a assembleia vai avaliar o conjunto de medidas apresentadas pelo governo estadual em negociação com o sindicato dos professores (APP-Sindicato) e o recuo na fusão de fundos do Paranaprevidência. A partir desta segunda também passa a valer a decisão do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ), que determina a volta dos professores às salas de aula, sob pena de multa.

Os homens do governador

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A secretária de finanças da APP, Marlei Fernandes, informou que a direção vai apresentar um pacote de resoluções para ser aprovado ou rejeitado pela categoria. Ela endossou a fala do presidente da entidade, Hermes Leão, na última sexta-feira (6), de que “houve avanços” em relação a pauta rejeitada na assembleia da última quarta-feira (4) no estádio da Vila Capanema.

“Não está tudo conforme queríamos, mas agora temos prazos estabelecidos e itens em que o governo avançou”, explicou Marlei. Entre os pontos mais importantes, a professora cita o pagamento do adicional de férias, programado para 31 de março. Além disso, o governo comprometeu-se a pagar os passivos de progressões e promoções até 31 de agosto (para os funcionários) e 31 de outubro (professores). Outro ponto valorizado foi a nomeação de 1.015 pedagogos, na sexta-feira, e a previsão de que ainda esta semana outras 463 pessoas aprovadas no último concurso para professores somem-se às 5.522 nomeadas em janeiro.

Extraordinária

Durante todo o domingo, representantes de nove núcleos regionais da APP-Sindicato – cerca de 150 pessoas do comando da greve –debateram os rumos da paralisação. Eles decidiram recomendar a continuidade da greve, a ser avaliada em votação nesta segunda-feira pela categoria, e pretendem explicar aos professores o documento de mediação proposto pelo Judiciário.

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