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Professores decidiram em assembleia manter a greve em todo o Paraná. | Carolina Pompeo/Gazeta do Povo
Professores decidiram em assembleia manter a greve em todo o Paraná.| Foto: Carolina Pompeo/Gazeta do Povo

A greve dos professores e servidores da rede estadual de educação do Paraná vai continuar. A decisão foi tomada na tarde desta terça-feira (5), em assembleia realizada na Vila Capanema. A reunião foi a última atividade de um dia repleto para o funcionalismo público do estado. Pela manhã, professores, estudantes e representantes de diversos sindicatos trabalhistas do estado participaram de uma nova passeata, em Curitiba. Os servidores também participaram de uma reunião com membros do governo do estado para discutir a questão da data base das categorias.

Veja como foi a cobertura em tempo real da mobilização dos professores

  • Professores e servidores fazem concentração para passeata na Praça 19 de Dezembro
  • Eles se organizam para marchar até o Palácio Iguaçu
  • Carros de som ajudam os servidores a se organizarem
  • A organização do evento estima que há entre 15 e 20 mil pessoas no ato
  • Passeata toma Rua Barão do Serro Azul
  • Professor protesta contra o tratamento recebido pela categoria na última manifestação, quando a polícia reagiu com bombas e balas de borracha
  • Professores e servidores se organizam para iniciar passeata
  • “Menos bala. Mais giz.”
  • Professores seguem em passeata
  • Professores em passeata
  • Milhares de professores e servidores seguem em passeata
  • Mulher oferece flores para quem passa pelo Centro Cívico
  • Manifestantes jogam flores no espelho d’água em frente ao Palácio Iguaçu
  • Espelho d’água em frente ao Palácio Iguaçu segue vermelho
  • Manifestantes permanecem protestando no Centro Cívico
  • Manifestantes em protesto contra o governo estadual

O ato unificado dos trabalhadores, como foi denominado o evento, começou por volta das 9 horas, com concentração na Praça 19 de Dezembro. De lá, iniciou-se uma passeata rumo ao Centro Cívico, em frente ao Palácio do Governo.

Segundo estimativas da Guarda Municipal de Curitiba, 25 mil pessoas participaram do protesto, que ocorreu pacificamente. Já o Fórum das Entidades Sindicais, responsável pela organização do ato, estipulou entre 20 e 22 mil participantes. Nos cálculos da Polícia Militar (PM), que envolve análises como cumprimento e largura das ruas e monitoramentos aéreos, o ápice do movimento concentrou dez mil pessoas.

Francischini nega ter sido responsável pela “batalha” do Centro Cívico

Secretário disse que execução foi toda de responsabilidade da PM e que episódio foi “lamentável”. Mas culpou “radicais” pelo ocorrido

Leia a matéria completa

Com roupas ou adereços pretos, os manifestantes deixaram a Praça 19 de Dezembro por volta das 10h40. A caminhada em direção ao Centro Cívico seguiu de maneira pacífica, sem nenhum registro de violência tanto por parte dos manifestantes como por parte da PM, que estava com uma equipe reduzida no local em comparação com os protestos anteriores.

Professores votam pela continuidade da greve

Hermes Leão Silva, presidente da APP-Sindicato, informa que o tempo da paralisação e a próxima assembleia geral, bem como outras ações da categoria, serão definidos nos próximos dias.

+ VÍDEOS

Na linha de frente, professores carregavam as tradicionais fotos dos “amigos” e “inimigos” da educação. Para eles, inimigos são os 31 deputados estaduais que, na semana passada, votaram a favor do projeto de lei que alterou a ParanáPrevidência, o fundo de previdência dos servidores estaduais. No dia da aprovação final da proposta, um conflito liderado por policiais militares deixou mais de 200 pessoas feridas.

Professores em greve fazem dia de mobilização; veja imagens

Servidores de outras categorias também se reúnem para protestar e discutir a data base com o governo.

+ VÍDEOS

Durante a passeata, gritos de guerra ecoavam a todo instante. “Fora Beto Richa”, “É gás, é gás, é gás lacrimogêneo o perfume dos tucanos”, gritavam os manifestantes, que também cantavam diversas paródias envolvendo o nome do governador do estado e do secretário de Segurança Pública, Fernando Francischini. Nesta segunda-feira, o secretário negou ter sido responsável pela batalha no Centro Cívico na semana passada.

Além de professores e demais trabalhadores do Paraná, estiveram no ato desta terça-feira representantes da classe trabalhistas de outros estados, como Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso, São Paulo e Minas Gerais.

A presidente do Sindicato dos Professores de Minas Gerais, Beatriz Cerqueira, veio para Curitiba com uma delegação de nove pessoas, representantes de diversos movimentos sociais do estado, para se unir ao ato. “É uma forma de prestar solidariedade aos professores do estado”, disse a presidente.

Ato simbólico

Quanto todos os integrantes do movimento já estavam em frente ao Palácio do Governo, flores brancas começaram a ser distribuídas. As plantas foram colocadas nas grandes da frente da Assembleia Legislativa (Alep), de onde, no histórico dia 29 de abril, foram jogadas diversas bombas de gás contra os manifestantes.

Manifestantes cantam o hino nacional e deixam flores em frente a Alep

Manifestação, que começou por volta das 9 horas, reuniu trabalhadores paranaenses e de outros cinco estados. Evento terminou sem registro de violência.

+ VÍDEOS

Assembleia

Por volta das 13 horas, iniciou-se a dispersão dos participantes do protesto. Muitos deles, professores de Curitiba e de diversas cidades do estado, começaram a se dirigir para o estádio da Vila Capanema, onde acontece, a partir das 14 horas, a assembleia que vai definir os rumos da greve dos docentes da rede pública estadual. A paralisação completa 11 dias nesta terça-feira.

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A Gazeta do Povo encerra agora a cobertura em tempo real. Obrigada por nos acompanhar!

encaminhamentos

Sobre desconto em folha das faltas de greve, Hermes disse que não há legalidade nos descontos. O sindicato solicita que diretores não informem ao governo as faltas e que a negociação será feita ao fim da paralisação.

encaminhamentos

Hermes também reforçou que a entidade não aceita que policiais sejam punidos pelo confronto com professores na última quarta-feira (29). "Eles estavam cumprindo ordens do secretário Francischini que covardemente atribuiu a responsabilidade pelos acontecimentos aos policiais", declarou.

encaminhamentos

Após votação que decidiu pela continuidade da greve da educação, Hermes Leão Silva reforçou que o que está em pauta é a definição da database da categoria e a questão previdenciária. "Nós não vamos aceitar nada que seja inferior ao índice de inflação, que deve ficar em 8,2%. Precisamos continuar em greve para pressionar o governo", disse. Além disso, ele também confirmou que representantes do sindicato irão à Brasília, onde devem visitar órgãos como o Ministério da Previdência e a Procuradoria Geral da União para discutir a anulação da sessão da Alep que aprovou o projeto de alteração da previdência dos servidores e a inconstitucionalidade do projeto de lei.
Hermes Leão Silva, presidente da APP-Sindicato, informa que o tempo da paralisação e a próxima assembleia geral, bem como outras ações da categoria, serão definidos nos próximos dias.

greve continua

Professores e servidores da educação votam pela continuidade da greve.
O posicionamento da APP-Sindicato é pela continuidade da greve até, pelo menos, a próxima reunião da categoria com o governo para definição da database, na próxima terça-feira. A continuidade s ainda será votada.
Marlei Fernandes, da diretoria da APP-Sindicato, diz que a entidade acredita que seja possível conseguir a anulação da sessão da Alep que aprovou a alteração da Paranaprevidência. "É uma interpretação jurídica que nós fazemos e acreditamos que podemos reverter a votação da Alep que aconteceu de forma autoritária", declarou.
Silva informa os presentes na assembleia sobre a reunião com o governo para definir o reajuste salarial da categoria. Segundo ele, o governo não fez proposta oficial, mas há duas possibilidades: reajuste entre 8,2% e 8,4%, em cota única ou parcelado em duas vezes ou de cerca de 5% parcelado em duas vezes. Ao dizer isso, os presentes explodiram em gritos de "A greve continua".
Agora, o presidente da APP-Sindicato, Hermes Leão Silva, recorda os acontecimentos que culminaram com o confronto entre professores e servidores da educação e policiais militares na última quarta-feira (29). "Quando do fim da última greve, em março, o governo se comprometeu em aguardar pelo menos dois meses para que todos os sindicatos pudessem discutir a questão previdenciária; mas o governo rompeu com esse compromisso e convocou votação em regime de urgência. Depois, impediu que acompanhássemos a votação na Assembleia Legislativa. E, por fim, permitiu que um massacre acontecesse em frente à Alep", disse. Silva ainda chamou a responsabilidade sobre os fatos para o governador Beto Richa e o secretário de estado de segurança pública, Fernando Francischini.
Representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação discursa e sobre a luta por reajuste salarial em outros estados brasileiros. Segundo ela, apenas oito estados incorporaram o reajuste de 13% do salário mínimo desde janeiro. "Isso não é para desanimar, pelo contrário, é para mostrar que tem que lutar e que com luta há conquistas", disse.
O professor Alessandro Andujar, 38 anos, conta que na última quarta-feira (29), inalou muito gás lacrimogêneo, chorou e passou mal. "Fiquei em choque dias depois. Foi uma brutalidade. Não merecemos isso. Por isso não podemos recuar sem que aja algum avanço, pelo menos salarial."

clima

A assembleia está prestes a começar, mas pelo coro dos participantes, a greve deve continuar.
De acordo com Valkiria Mazeto, secretária educacional da APP-Sindicato, o governo não apresentou proposta de reajuste salarial na reunião com dirigentes da categoria. A proposta deve ser apresentada somente em reunião no próximo dia 12. Segundo ela, uma proposta de database seria decisiva na votação de hoje sobre a continuidade da greve.
"Eu quero ver se vai cair o secretário que mandou nos agredir", cantam os professores e servidores presentes na assembleia, em referência ao secretário Fernando Francischini.
Enquanto aguardam a diretoria da APP-Sindicato começar a assembleia, os participantes gritam "Fora Beto Richa", " Fora Francischini" e "A greve continua"

luto

A maioria dos presentes veste preto, simbolizando o luto pela educação.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
A reunião entre os representantes do Fórum das Entidades Sindicais (FES) e membros do governo estadual chega ao fim, após duas horas, sem confirmação sobre o índice de reajuste salarial referente à data-base dos servidores. Uma nova reunião ficou marcada para o dia 12. A secretária de Administração e Previdência, Dinorah Nogara, disse que ainda aguarda uma posição da Fazenda para saber se o Executivo conseguirá pagar e de que forma. A indefinição do governo estadual sobre a data-base pode influenciar nas assembleias dos servidores marcadas para esta tarde.

Vila Capanema

Centenas de professores aguardam para entrar no estádio onde acontecerá a assembleia da categoria que deve definir a manutenção ou suspensão da greve que já dura 11 dias.
Gazeta do Povo
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No Senado

As comissões de Direitos Humanos do Senado e da Câmara dos Deputados realizam amanhã, às 9 horas, audiência pública sobre o confronto do dia 29 de abril. Saiba como participar.
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Troca no governo

O governador Beto Richa deve anunciar a troca de um secretário nas próximas horas.
Gazeta do Povo
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Rumos da greve

Os professores vão decidir hoje se mantêm a greve.

CCJ cancelada

Manifestação faz deputados cancelarem sessão da CCJ. Veja no blog Caixa Zero.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Rumo à assembleia

A frente do Palácio Iguaçu já está praticamente vazia. Professores deixam o local e seguem para a assembleia da categoria de logo mais.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Greve

A segunda greve deflagrada pelos professores do estado completa hoje 11 dias. Na primeira paralisação do ano, os profissionais interromperam os trabalhos por 29 dias.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Assembleia

A Assembleia dos professores e funcionários da rede pública estadual começa às 15 horas, no estádio da Vila Capanema. No encontro será definido o rumo da greve.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Encontro

Passa de uma hora o tempo da reunião entre a Federação das Entidades Sindicais (FES) e a Secretaria de Estado da Administração, encontro, no qual é discutida a data-base dos servidores públicos, deve prosseguir por, pelo menoa, mais uma hora.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Divergência

Cálculo da Guarda Municipal de Curitiba aponta 25 mil pessoas no ato desta terça-feira. Organizadores dizem entre 20 mil e 22 mil. Já a Polícia Militar mantém seis mil manifestantes. Segundo a PM, a estimativa da corporação leva em conta análises como tamanho e largura da rua e monitoramento aéreo.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Manifestantes aguardam resultado da reunião sobre a data-base dos servidores públicos estaduais, que acontece neste momento na Secretaria de Administração.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Depois de ato simbólico, professores começam a se acomodar pela praça Nossa Senhora da Salete. Discursos nos carros de som são retomados.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Representantes do Fórum das Entidades Sindicais estão neste momento reunidos com membros do governo do Paraná na Secretaria de Estado da Administração, no Palácio das Araucárias. Os servidores debatem a data base. A reunião, que começou por volta das 11 horas, é fechada para a imprensa. Além do reajuste salarial, servidores querem incluir a questão da previdência na mesa de negociação.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Ato simbólico

A frente da Alep vira um mar de pessoas e flores.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
As flores distribuídas há pouco serão colocadas em frente a Alep, de onde foram jogadas bombas de gás lacrimogêneo na semana passada.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Sem nenhum episódio de violência, público termina a caminhada e se concentra em frente ao Palácio Iguaçu.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Manifestantes jogam tinta vermelha e flores brancas no espelho de água em frente ao Palácio Iguaçu.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Apesar de segurança reforçada, a frente da sede do governo nao está isolada.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Manifestação tranquila. Dezenas de vendedores ambulantes estão trabalhando na região do Palácio Iguaçu.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
O aglomerado de pessoas em frente ao Palácio aumenta. Aos poucos, público vai chegando e tomando a Praça Nossa Senhora da Salete.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Agora, todos cantam "Para dizer que nao falei das flores", uma das canções símbolos da ditadura militar.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Manifestantes seguram flores para serem jogadas na Assembleia Legislativa.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Professores começam a distribuir flores brancas para ato simbólico.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Passeata chega na rotatória em frente à sede da Prefeitura de Curitiba.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Aparentemente, não há policiamento reforçado ao redor do Palácio do Governo.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Público chega no Centro Cívico, em frente à sede do governo.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"Governador, não pague sua incompetência com a nossa previdência", diz a faixa do movimento.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"A nossa luta unificou: é estudante, funcionário e professor", gritam.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
"Precisamos dar um basta em toda violência, porque se essa moda pega...", declara, de um dos carros de som, uma das representantes da delegação de Mato Grosso em Curitiba.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"É gás, é gás / é gás lacrimogênio / o perfume dos tucanos", gritam manifestantes da linha de frente da caminhada.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Público se aproxima da Prefeitura de Curitiba. Em coro, cantam: "se vocês pensam que fomos embora, nós enganamos vocês".
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Conforme a caminhada avança, trabalhadores e moradores de prédios ao longo da Av. Cândido de Abreu aplaudem manifestantes.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Manifestantes se dirigem ao Palácio do Governo gritando "Fora Beto Richa".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"O Beto Richa vai ganhar / uma passagem para sair do Paraná / não é de carro, nem de trem, nem de avião / é com os deputados de camburão / fora Richa ladrão", cantam manifestantes.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Polícia Militar diz que público na manifestação, neste momento, é de seis mil pessoas.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Grupo da linha de frente da caminhada grita: "Richa fascista, polícia terrorista".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"Você não vale nada / mas votaram em você / tudo que eu queria era saber porquê", cantam manifestantes.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Participantes

A estimativa de 20 mil pessoas participando da manifestação é da organização do evento. Os poucos policiais militares que estão na região não comentam sobre a mobilização. A passeata é tranquila e a polícia de trânsito acompanha a marcha.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Manifestantes gritam "fora Beto Richa".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Organizadores estimam um número maior de manifestantes: 20 mil.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Embora os organizadores peçam para que apenas a via central da Cândido de Abreu seja ocupada, nas duas ruas laterais não circulam veículos.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"Senhor Traiano / Eu tô na rua / Só pra dizer que a Assembleia não é tua", cantam manifestantes.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

A luta é de todos

Ninguém fica de fora!
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Manifestantes já ocupam a avenida Cândido de Abreu. Organizadores pedem que vias laterais não sejam ocupadas.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Começa a caminhada.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Manifestantes pedem saída de secretário da Educação, Fernando Xavier.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Manifestantes iniciam caminhada até o Palácio Iguaçu.
Gazeta do Povo
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Passeata

Professores e servidores, na preparação para a passeata. A foto é de Henry Milléo.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Caminhada até a Praça Nossa Senhora da Salete deve começar nos próximos minutos.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Polícia

Pelo menos duas viaturas da PM estão próximas à Praça. Entre os manifestantes, não há policiais.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Ex-parlamentares, como a petista Luciana Rafagnin e a Doutora Clair (sem partido), circulam entre os manifestantes, em apoio aos professores.
Gazeta do Povo
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Estimativa

De acordo com a APP-Sindicato, há entre dez mil e quinze mil pessoas participando do ato nesta manhã. A foto é do repórter Henry Milléo.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Público

Organização estima entre 10 mil e 15 mil pessoas reunidas.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Organizadores do ato estimam um público de cerca de 10 mil pessoas agora na Praça 19 de Dezembro.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Amigos e inimigos

À frente do grupo, as tradicionais fotos dos amigos e inimigos da educação. Inimigos são os que votaram a favor do projeto que alterou a ParanáPrevidência.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Gritos

"Fora Beto Richa", gritam oa manifestantes.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Discursos

Representantes dos sindicatos que integram a organização do ato ainda duscursam no carro de som.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Defensores públicos do Estado do Paraná também participam do ato. Camille Vieira da Costa, defensora pública, explica que o órgão também acompanha o ato para atuar em "eventuais detenções".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Representantes de entidades de São Paulo dizem que a luta dos professores no Paraná é exemplo para todo o Brasil.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Trânsito

A poucos instantes do início da caminhada, manifestantes bloqueiam totalmente a Barão do Serro Azul, na esquina com Inácio Lustosa.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Sindicalistas tentam organizar passeata: cartazes dos "inimigos da educação", com os nomes dos 31 parlamentares que votaram a favor do projeto de lei da previdência, ficarão na linha de frente.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
"Eu quero ver / se vai cair / o secretário que mandou nos agredir", cantam sindicalistas.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
21 entidades sindicais, que integram o Fórum de Servidores do Paraná, participam do ato.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Camisetas

Depois de "eu to na luta", o lema que estampa as camisetas que estão sendo distribuídas aos professores neste ato é " eu to no luto". Milhares de peças foram confeccionadas.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Trânsito

A Rua Barão do Serro Azul, em frente à Praça Praça 19 de Dezembro, tem bloqueio parcial por causa da concentração do ato. Por isso, há muita lentidão no fluxo de carros na região.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Sindicalistas distribuem bandeiras.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Outros estados

Além de servidores do Paraná e de Minas Gerais, o ato desta terça (5) também reúne trabalhadores de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Campanha salarial

O ato de hoje é organizado pelo Fórum das Entidades Sindicais, não apenas pela APP Sindicato, já que o dia é de luta pela data-base dos servidores públicos também.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Campanha salarial

O ato de hoje é organizado pelo Fórum das Entidades Sindicais, não apenas pela APP Sindicato, já que o dia é de luta pela data-base dos servidores públicos também.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Música

No "tremendão", o carro de som da APP Sindicato, uma banda anima o público no intervalo entre os informes.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Movimentação

A Praça 19 de Dezembro está repleta de servidores.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Passeata

Agora, às 9h27, começa a organização da APP para o início da caminhada, que deve começar em breve.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Longa viagem

Foram mais de oito horas de viagem para o ônibus de Faxinal, no Norte Do PR, chegar a Curitiba com os professores da cidade. A peofessora Milsa Vieira conta que outros ônibus do núcleo regional de Apucarana também vieram para a capital.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Carta

Uma carta aos trabalhadores de educação do PR foi trazida pela delegação mineira. O documento é assinado em nome de movimentos sociais de Minas.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Mineiros na manifestação

A presidente do Sindicato dos Professores de Minas Gerais está em Curitiba com uma delegação de nove pessoas, representantes de diversos movimentos sociais. Eles vieram se unir ao ato. "É uma forma de prestar solidariedade aos professores do estado", disse a presidente, Beatriz Cerqueira.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Luto e luta

"É um dia de luto e de luta", declarou Marlei." Mas obviamente também de desagrado à violência do dia 29 de abril.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Público

Marlei Fernandes, da APP Sindicato, diz que a expectativa é de dez a quinze mil pessoas no ato desta terça-feira (5).
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Apoio

Carros passam e buzinam o tempo todo, gritando palavras de apoio aos professores.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Há dois caminhões de som na Praça 19 de Dezembro. Alunos e representantes de outras entidades sindicais também participam do ato.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

"Inimigos da Educaçāo"

Professores de Cascavel seguram cartazes com os nomes dos deputados estaduais que votaram a favor das mudanças no fundo de previdência dos servidores.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Muita gente

O movimento é grande já na Praça 19 de Dezembro, onde acontece a concentração dos professores.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Na UFPR, o Departamento de Literatura e Linguística decidiu liberar os alunos das aulas da manhã, para que eles deem apoio aos professores da rede estadual no Centro Cívico
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Já há concentração na reitoria da UFPR. Alunos confeccionam cartazes para se juntar à manifestação de mais tarde, no Centro Cívico.
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Professores

Os professores, que estão em greve há uma semana, farão uma assembleia às 14h30, no estádio da Vila Capanema. O governo do estado e a APP- Sindicato, entidade que representa os professores, aguardam a deliberação para discutir como será o calendário escolar de 2015, já afetado com a paralisação de fevereiro e março e que durou 29 dias.
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Reunião

Às 11h, está marcada uma reunião entre o governo estadual e os sindicatos dos servidores para discutir a data-base geral, assunto que pode servir de combustível para que outras categorias deflagrem paralisações.
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Os servidores estão concentrados na Praça 19 de Dezembro, próximo ao Passeio Público. Por volta das 7h45, havia cerca de 200 pessoas no local. A proposta dos trabalhadores é marchar até o Palácio Iguaçu, no Centro Cívico.
Gazeta do Povo
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Bom dia! Começamos agora a cobertura em tempo real da mobilização de servidores do estado do Paraná nesta terça-feira (5).
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