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Confusão entre seguranças e professores nas galerias da Assembleia Legislativa | Reprodução / RPC TV
Confusão entre seguranças e professores nas galerias da Assembleia Legislativa| Foto: Reprodução / RPC TV

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"Depois de aguentar mais de duas horas dois sujeitos que ficaram xingando das galerias e a presidência da Assembleia aos gritos tive que tomar uma atitude. Eu tenho a obrigação de manter a ordem", afirmou o presidente da casa.

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Os quatro professores que ficaram feridos na terça-feira (4) na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) passaram a noite no Hospital Evangélico tratando de escoriações sofridas na confusão que marcou a sessão plenária. A última professora ferida a ter alta foi liberada às 8 horas desta quarta-feira (5). Nenhum deles teve ferimentos graves.

Os docentes ficaram feridos após serem retirados do plenário por seguranças durante uma confusão na votação do projeto de lei que prorroga o mandato dos diretores das escolas públicas do Paraná por mais um ano. As eleições dos diretores haviam sido convocadas para novembro, mas, com o projeto do governo, os atuais diretores ficam no cargo até 2015. A aprovação na Alep ocorreu com o conhecido 'tratoraço' – quando, em plenário, são discutidas as pautas em comissões e, em seguida, ocorre a votação.

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública do Paraná (APP Sindicato), dos quatro professores, dois foram liberados do hospital no final da noite de terça-feira e outro por volta das 5 horas desta quarta-feira.

A situação mais complicada foi a de uma professora de Paranavaí, que, segundo o sindicato, teve compressão do nervo ciático e precisou ficar em observação até o início da manhã. Ela recebeu alta por volta das 8 horas e seguiu viagem para o Noroeste do Paraná. Em casa, segundo o sindicato, ela deve continuar a receber tratamento médico.

A diretoria da APP Sindicato vai se reunir na manhã desta quarta-feira para avaliar o que poderá ser feito em relação a confusão que ocorreu na Assembleia Legislativa.

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