Há 19 dias em greve, os professores da rede estadual paulista farão uma nova manifestação nesta sexta-feira (26). Mesmo com previsão de chuva, o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) decidiu manter o ato, que deve ocorrer em frente ao Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, zona sul da capital paulista. Marcado para as 15 horas, o protesto é, segundo a Apeoesp, uma "radicalização".
O sindicato pretende reunir 100 mil pessoas. Mas de acordo com resolução do governo estadual de 1987, o entorno do Palácio é considerado área de segurança e, portanto, manifestações são proibidas. Esta será o terceiro protesto desde o início da greve.
No dia 13, o ato que paralisou a Avenida Paulista reuniu, segundo a Polícia Militar (PM), 12 mil pessoas. As lideranças da Apeoesp dizem que a manifestação concentrou mais de 50 mil. No dia 20, outra passeata na mesma região contou com 8 mil, segundo a PM. De acordo com o sindicato, estiveram presentes 60 mil.
Entre as principais reivindicações, os professores pedem reajuste salarial de 34%, incorporação imediata das gratificações e o fim das avaliações e dos programas criados no atual governo. Professores e funcionários da rede municipal de São Paulo também fazem assembleia e manifestação hoje, às 14h30, no centro da cidade, em frente à Secretaria Municipal de Gestão.
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