Cerca de 500 professores e funcionários da rede estadual de ensino se reuniram na manhã de ontem na Boca Maldita, no Centro de Curitiba, para reivindicar aumento de 20% para 33% do tempo da jornada de trabalho reservado à hora-atividade, período em que o docente fica fora de sala para pesquisar e preparar as aulas. Eles distribuíram folhetos à população explicando o motivo da paralisação.
Segundo a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP Sindicato), Marlei Fernandes de Carvalho, as manifestações ocorreram em 90% do estado, incluindo Maringá, Londrina, Cascavel, Foz do Iguaçu e Guarapuava.
Como parte do protesto, as aulas passaram de 50 para 30 minutos e os alunos deixaram a escola mais cedo. Hoje o horário volta ao normal.
Os professores também protestaram pela aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação pública do país pelo reajuste salarial, que deve ocorrer em janeiro de cada ano. "Queremos um aumento de 22% no valor do piso, valor que deve ser negociado com o Ministério da Educação nos próximos meses", diz. Outra reivindicação foi a criação de um melhor sistema de atendimento à saúde dos servidores, além da rapidez no processo de adequação do plano de carreira dos funcionários das escolas.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião