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Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro de Curitiba
Um mês após o “batalha do Centro Cívico”, docentes protestam contra reajuste proposto pelo governo estadual; centrais são contra o ajuste fiscal do governo federal
Professores e integrantes de centrais sindicais fizeram um protesto na manhã desta sexta-feira (29) na região central de Curitiba. A pauta do protesto foi desde a rejeição dos docentes à proposta de reajuste salarial do governo Beto Richa (PSDB) até o pedido de retirada do ajuste fiscal promovido pelo governo federal, por parte das centrais.
Governo estadual pede bloqueio de R$ 1,24 mi da conta do sindicato dos professores
Procuradoria quer garantir pagamento de multa pelos 32 dias de greve, com base em liminar concedida pelo TJ-PR em abril
PM tinha arsenal de quase 4 mil itens no dia 29 de abril
Ao todo, os 2,5 mil policiais da ação dispunham de 2.323 balas de borracha, 1.413 bombas de fumaça, gás lacrimogêneo e de efeito moral, além de 25 garrafas de spray de pimenta
Os manifestantes se reuniram logo pela manhã na Praça 19 de Dezembro, mais conhecida como Praça do Homem Nu, no Centro da capital. Por volta das 11 horas, eles seguiram em passeata até a frente do Palácio Iguaçu, no Centro Cívico.
Segundo estimativa da APP-Sindicato, que representa os professores, o ato desta sexta reuniu 10 mil pessoas. Já as estimativas da Polícia Militar (PM) e da Guarda Municipal apontam para um público de 3 mil.
Os professores devem fazer um novo ato na segunda-feira (1).
Protesto das centrais é contra o ajuste fiscal
A CUT e outras cinco centrais sindicais (CTB, CSP-Conlutas, Intersindical, UGT e Nova Central) realizam nesta sexta uma série de protestos contra a terceirização e as medidas provisórias (MPs) 664 e 665, que endurecem as regras para a concessão do seguro-desemprego, abono salarial, pensões por morte e auxílio-doença, do ajuste fiscal proposto pelo governo federal.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
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Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
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Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Fim do tempo real
Com a dispersão dos manifestantes no Centro Cívico, encerramos aqui a nossa cobertura do protesto desta sexta-feira (29). Siga a nossa cobertura completa no site da Gazeta do Povo.
Três pessoas fazem greve de fome em protesto contra o governador Beto Richa (PSDB). Um professor de Rondônia, uma aluna de artes e uma professora de Matinhos estão há mais de dois dias tomando apenas água. "Só comemos quando o Beto sofrer o impeachment", disse a estudante.
O "não" dos professores à proposta de reajuste do governo estadual está em um jornal distribuído no protesto de hoje. Foto: Antonio More/Gazeta do Povo.
Bandeiras do Paraná manchadas de sangue lembram os feridos na violenta repressão policial da "batalha do Centro Cívico". Foto: Antonio More/Gazeta do Povo.
Professores e manifestantes das centrais sindicais começam a dispersar no Centro Cívico. Alunos da Faculdade de Artes do Paraná irão fazer atividades em apoio ao pedido de reajuste salarial dos professores. Ações em frente ao Palácio Iguaçu devem ocorrer ate as 14h30.
Professores assistem à reportagem da RPCTV sobre a greve da rede estadual de ensino. Milhares estão reunidos em frente ao Palácio Iguaçu para pedir um reajuste de 8,17% para os servidores.
A APP Sindicato estima que 10 mil protestaram em Curitiba. Para a PM foram 3 mil. Um novo protesto está sendo convocado para as 10 horas de segunda-feira (1º), quando deve ser iniciado na Assembleia Legislativa o trâmiteda proposta de reajuste parcelado feita pela gestão Beto Richa (PSDB).
Grupo aproveitou a greve para dar um "tapa" no visual de uma escola de Medianeira, no Oeste do Paraná. Confira como ficou o visual, inspirado nas obras de Romero Britto.
Em um cenário bem diferente daquele visto um mês atrás, alguns seguranças e poucos policiais guardam o Palácio Iguaçu. Nas janelas, servidores e comissionados observam e tiram fotos do protesto.
"Em quarenta anos de carreira, nunca vi uma vergonha como essa. Ajudei a erguer tijolo por tijolo da escola onde trabalhei na região metropolitana. E só queremos a reposição da inflação", diz Felicidade Aparecida Mileque, professora aposentada da rede estadual.
"Ele deu uma pipocada". Essa e a opinião de um representante da Força Sindical sobre o posicionamento do deputado Paulinho da Força (SD-SP) em relação ao projeto de lei sobre a terceirização. A entidade protesta hoje no Paraná contra a proposta que tramita no Congresso.
"A arrecadação do Paraná foi boa. E a inflação está alta. O governador tem que dar o reajuste que eles pedem", diz Teresa Garcia, aposentada. Ela aguardava um ônibus para Almirante Tamandaré na avenida Cândido de Abreu, que esta bloqueada devido à marcha.
A marcha dos manifestantes sentido Palácio Iguaçu começou neste momento. Além de marcar os 30 dias da Batalha do Centro Cívico e lutar pelo reajuste de 8,17% para servidores estaduais, os manifestantes lutam contra o PL 4330 e contra projetos que alteram direitos trabalhistas.
A Avenida Cândido de Abreu agora está totalmente bloqueada, inclusive sentido Centro. Antes, motoristas vinham ate a Praça do Homem Nu e desviavam pela Inácio Lustosa. Agora, o desvio se dá desde antes da rotatória do Centro Cívico. Sinal de que o número de manifestantes está maior do que o esperado pelo poder público.
Em vídeo postado ontem em suas redes sociais, o governador Beto Richa (PSDB) disse que proposta de reajuste salarial feita aos servidores é irrecusável
O Batalhão de Trânsito da PM bloqueia o acesso a Cândido de Abreu, sentido bairro. É por ali que os manifestantes devem marchar até o Palácio Iguaçu. Um mês atrás, mais de mil policiais, inclusive do Batalhão de Choque, faziam a "segurança" na região e a repressão violenta deixou mais de 200 pessoas feridas.
Carteiros marcam presença no protesto desta sexta para lutar contra um projeto que eles vêem como a privatização da empresa. Cerca de 30 profissionais estão na praça do Homem Nu. "Somos contra a privatização e excesso de terceirização", disse um dos carteiros.
Os professores também lembram um mês da "batalha do Centro Cívico", quando 200 manifestantes contrários à aprovação de uma reforma da previdência estadual ficaram feridos pela violenta repressão policial. Hoje, reportagem da Gazeta do Povo mostra o arsenal que estava à disposição da PM naquele dia.
E também com o apoio de trabalhadores, coordenados por centrais sindicais, que protestam contra o ajuste fiscal que está sendo posto em prática pelo governo federal. Foto: Antonio More/Gazeta do Povo.
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Fim do tempo real