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 | Antonio More/Gazeta do Povo
| Foto: Antonio More/Gazeta do Povo

Professores e integrantes de centrais sindicais fizeram um protesto na manhã desta sexta-feira (29) na região central de Curitiba. A pauta do protesto foi desde a rejeição dos docentes à proposta de reajuste salarial do governo Beto Richa (PSDB) até o pedido de retirada do ajuste fiscal promovido pelo governo federal, por parte das centrais.

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Ao todo, os 2,5 mil policiais da ação dispunham de 2.323 balas de borracha, 1.413 bombas de fumaça, gás lacrimogêneo e de efeito moral, além de 25 garrafas de spray de pimenta

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Os manifestantes se reuniram logo pela manhã na Praça 19 de Dezembro, mais conhecida como Praça do Homem Nu, no Centro da capital. Por volta das 11 horas, eles seguiram em passeata até a frente do Palácio Iguaçu, no Centro Cívico.

Com faixas e cartazes, professores da rede estadual de ensino, que estão em greve, rechaçaram a proposta de aumento salarial e alteração da data-base dos servidores, feita pelo governo estadual. Eles também lembraram um mês da chamada “batalha do Centro Cívico”, quando a violenta repressão policial deixou mais de 200 feridos em um protesto contra a reforma da previdência estadual.

Segundo estimativa da APP-Sindicato, que representa os professores, o ato desta sexta reuniu 10 mil pessoas. Já as estimativas da Polícia Militar (PM) e da Guarda Municipal apontam para um público de 3 mil.

Os professores devem fazer um novo ato na segunda-feira (1).

Protesto das centrais é contra o ajuste fiscal

A CUT e outras cinco centrais sindicais (CTB, CSP-Conlutas, Intersindical, UGT e Nova Central) realizam nesta sexta uma série de protestos contra a terceirização e as medidas provisórias (MPs) 664 e 665, que endurecem as regras para a concessão do seguro-desemprego, abono salarial, pensões por morte e auxílio-doença, do ajuste fiscal proposto pelo governo federal.

O protesto contou com adesões em pelo menos oito estados e inclui categorias diversas, como bancários, trabalhadores dos Correios e também atos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST).

  • Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
  • Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
  • Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
  • Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
  • Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
  • Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
  • Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
  • Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
  • Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
  • Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
  • Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
  • Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
  • Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
  • Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
  • Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
  • Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
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  • Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
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  • Professores se unem a centrais sindicais em protesto no Centro Cívico de Curitiba, um mês após a “Batalha do Centro Cívico do dia 29/04/2015”.
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Gazeta do Povo
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Fim do tempo real

Com a dispersão dos manifestantes no Centro Cívico, encerramos aqui a nossa cobertura do protesto desta sexta-feira (29). Siga a nossa cobertura completa no site da Gazeta do Povo.

Praça esvaziando

Maior parte dos Manifestantes ja deixou o Centro Cívico. Cândido de Abreu esta liberada nos dois sentidos a partir da rotatoria da Prefeitura

Fome

Três pessoas fazem greve de fome em protesto contra o governador Beto Richa (PSDB). Um professor de Rondônia, uma aluna de artes e uma professora de Matinhos estão há mais de dois dias tomando apenas água. "Só comemos quando o Beto sofrer o impeachment", disse a estudante.
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Estimativa III

Em sua estimativa de público, a Guarda Municipal acompanhou a PM, afirmando que 3 mil pessoas participaram do protesto, em média.
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Rejeição virou até jornal

O "não" dos professores à proposta de reajuste do governo estadual está em um jornal distribuído no protesto de hoje. Foto: Antonio More/Gazeta do Povo.

Luto

Manifestantes estenderam faixa preta na frente da Assembléia Legislativa com mensagens de protesto contra Beto Richa e deputados
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Ainda o 29 de abril

Bandeiras do Paraná manchadas de sangue lembram os feridos na violenta repressão policial da "batalha do Centro Cívico". Foto: Antonio More/Gazeta do Povo.
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Protesto contra o governador

Manifestantes não perdoam Beto Richa (PSDB). Político é alvo de cartazes no protesto. Foto: Antonio More/Gazeta do Povo.

Dispersão

Professores e manifestantes das centrais sindicais começam a dispersar no Centro Cívico. Alunos da Faculdade de Artes do Paraná irão fazer atividades em apoio ao pedido de reajuste salarial dos professores. Ações em frente ao Palácio Iguaçu devem ocorrer ate as 14h30.

De olhos bem abertos

Professores assistem à reportagem da RPCTV sobre a greve da rede estadual de ensino. Milhares estão reunidos em frente ao Palácio Iguaçu para pedir um reajuste de 8,17% para os servidores.

Estimativa II

A APP Sindicato estima que 10 mil protestaram em Curitiba. Para a PM foram 3 mil. Um novo protesto está sendo convocado para as 10 horas de segunda-feira (1º), quando deve ser iniciado na Assembleia Legislativa o trâmiteda proposta de reajuste parcelado feita pela gestão Beto Richa (PSDB).
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Arte na escola

Grupo aproveitou a greve para dar um "tapa" no visual de uma escola de Medianeira, no Oeste do Paraná. Confira como ficou o visual, inspirado nas obras de Romero Britto.
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Passeata passa pela Cândido de Abreu

No clique de Antonio More, fotógrafo da Gazeta.

Segurança

Em um cenário bem diferente daquele visto um mês atrás, alguns seguranças e poucos policiais guardam o Palácio Iguaçu. Nas janelas, servidores e comissionados observam e tiram fotos do protesto.

Felicidade

"Em quarenta anos de carreira, nunca vi uma vergonha como essa. Ajudei a erguer tijolo por tijolo da escola onde trabalhei na região metropolitana. E só queremos a reposição da inflação", diz Felicidade Aparecida Mileque, professora aposentada da rede estadual.

Pipocada

"Ele deu uma pipocada". Essa e a opinião de um representante da Força Sindical sobre o posicionamento do deputado Paulinho da Força (SD-SP) em relação ao projeto de lei sobre a terceirização. A entidade protesta hoje no Paraná contra a proposta que tramita no Congresso.

Estimativa

A PM acabou de divulgar que estima uma presença de 3 mil pessoas no protesto desta sexta em Curitiba

Apoio

"A arrecadação do Paraná foi boa. E a inflação está alta. O governador tem que dar o reajuste que eles pedem", diz Teresa Garcia, aposentada. Ela aguardava um ônibus para Almirante Tamandaré na avenida Cândido de Abreu, que esta bloqueada devido à marcha.

Marchando

A marcha dos manifestantes sentido Palácio Iguaçu começou neste momento. Além de marcar os 30 dias da Batalha do Centro Cívico e lutar pelo reajuste de 8,17% para servidores estaduais, os manifestantes lutam contra o PL 4330 e contra projetos que alteram direitos trabalhistas.

Bloqueio

A Avenida Cândido de Abreu agora está totalmente bloqueada, inclusive sentido Centro. Antes, motoristas vinham ate a Praça do Homem Nu e desviavam pela Inácio Lustosa. Agora, o desvio se dá desde antes da rotatória do Centro Cívico. Sinal de que o número de manifestantes está maior do que o esperado pelo poder público.

Na Luta

Cadeirante
Protesto recebe apoio da população
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Em vídeo postado ontem em suas redes sociais, o governador Beto Richa (PSDB) disse que proposta de reajuste salarial feita aos servidores é “irrecusável”

PM

O Batalhão de Trânsito da PM bloqueia o acesso a Cândido de Abreu, sentido bairro. É por ali que os manifestantes devem marchar até o Palácio Iguaçu. Um mês atrás, mais de mil policiais, inclusive do Batalhão de Choque, faziam a "segurança" na região e a repressão violenta deixou mais de 200 pessoas feridas.

Correios

Carteiros marcam presença no protesto desta sexta para lutar contra um projeto que eles vêem como a privatização da empresa. Cerca de 30 profissionais estão na praça do Homem Nu. "Somos contra a privatização e excesso de terceirização", disse um dos carteiros.

Piada

Manifestantes pintam cartazes em que criticam proposta do governo para parcelamento do reajuste.
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Os professores também lembram um mês da "batalha do Centro Cívico", quando 200 manifestantes contrários à aprovação de uma reforma da previdência estadual ficaram feridos pela violenta repressão policial. Hoje, reportagem da Gazeta do Povo mostra o arsenal que estava à disposição da PM naquele dia.
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E também com o apoio de trabalhadores, coordenados por centrais sindicais, que protestam contra o ajuste fiscal que está sendo posto em prática pelo governo federal. Foto: Antonio More/Gazeta do Povo.
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Início de cobertura

Bom dia, leitores. Iniciamos aqui a cobertura do protesto que ocorrerá na manhã desta sexta-feira (29) no Centro de Curitiba.
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