No dia 1º de fevereiro, em um discurso aos vereadores de Curitiba, o prefeito Rafael Greca (PMN) afirmou que o primeiro projeto de lei que encaminharia à Câmara Municipal seria um pedido para liberar a venda de feijão nos Armazéns da Família para cidadãos não cadastrados. Segundo o prefeito, a prefeitura tinha um estoque excedente do produto e, pelo ritmo regular de venda, corria-se se o risco de 215 toneladas de feijão estragarem.
Entretanto, nesta quinta-feira (23), o secretário de Abastecimento e Agricultura, Luiz Dâmaso Gusi, afirmou que o estoque já voltou para sua quantidade normal e, por isso, a prefeitura desistiu do projeto de lei.
“Não vamos mandar [o projeto de lei] porque já vendeu o que precisava e a situação está sob controle. A gente estava com 215 toneladas na primeira semana de janeiro, agora estamos só com 37% disso, o equivalente a 80 toneladas”, afirmou o secretário.
De acordo com Gusi, esta quantidade de feijão pode ser vendida apenas para os cidadãos cadastrados no programa Armazém da Família antes que o produto perca qualidade.
“A atenção gerada pelo anúncio do prefeito e o fato de termos diminuído o preço do feijão carioquinha em 50% acabou atraindo os consumidores. Além disso, fizemos ações de educação alimentar focadas nas propriedades nutricionais do feijão, também com o objetivo de aumentar as vendas”, disse o secretário.
Atualmente, o preço do feijão carioquinha nos armazéns varia entre R$ 2,99 e R$ 3,99; e o feijão preto é vendido a R$ 3,99, a marca mais barata, e R$ 5,95, a mais cara.
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