Sindicato dos empregados domésticos teme aumento da informalidade
O aumento de 8,5% no salário mínimo regional, aprovado na terça-feira (10) pelos deputados estaduais, não foi visto com bons olhos pelo Sindicato dos Empregadores Domésticos do Paraná (Sedep). Segundo o presidente do sindicato, Bernardino Roberto de Carvalho, o aumento pode custar o emprego de algumas pessoas.
Os deputados estaduais aprovaram em segunda votação o projeto do governo do estado que aumenta em 8,5% o salário mínimo do Paraná. A votação ocorreu na tarde desta quarta-feira na Assembléia Legislativa do Paraná - um dia depois da aprovação em primeira votação.
A proposta agora segue para a redação final e em seguida para sanção do governador Roberto Requião, que deve aprová-la nos próximos dias. A intenção do governo do estado é que o novo piso regional passe a vigorar já a partir de 1º de maio.
Com o projeto aprovado, o salário mínimo no Paraná aumenta de R$ 437 para R$ 462 ou R$ 475 dependendo da categoria. O novo mínimo vai beneficiar categorias que não têm piso salarial definidos em convenções trabalhistas, como as empregadas domésticas.
Em entrevista ao jornal Gazeta do Povo, na edição desta quarta-feira, o presidente do Sindicato dos Empregadores Domésticos do Paraná (Sedep), Bernardino Roberto de Carvalho, disse que o aumento pode custar o emprego de algumas pessoas. Ele acredita que o novo piso deve gerar um aumento de informalidade no interior do Paraná.
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