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Araçatuba (SP) – Três pessoas de uma mesma família que estavam numa motocicleta morreram domingo, após serem atropeladas e arrastadas por quase 15 metros, por uma caminhonete conduzida pelo promotor público Wagner Juarez Grossi. O promotor estava embriagado, mas não pôde ser preso em flagrante. Ocorre que a Lei Orgânica do Ministério Público diz que um promotor só pode ser preso em flagrante quando o crime é inafiançável, o que não foi o caso do acidente.

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