Ministério Público encaminhou à Justiça de São Paulo um pedido para que o ex-seminarista Gil Rugai seja monitorado por tornozeleira eletrônica. Ele foi condenado a 33 anos de prisão pela morte do pai e da madrasta e aguarda o julgamento do recurso em liberdade. O monitoramento 24 horas por dia seria uma forma de evitar que Rugai fuja antes da decisão se ele deverá cumprir a pena a que foi condenado.
O pedido de monitoramento por tornozeleira foi feito no dia 29 de fevereiro pelo promotor Rogério Leão Zagallo. Como nenhuma decisão foi tomada pela Justiça, um novo pedido foi feito no dia 29 de março e também aguarda decisão.O advogado Marcello Feller, que defende Rugai, afirmou que soube do pedido da Promotoria pela imprensa e que não pode se manifestar antes conhecer o pedido oficialmente.
Antes de ser condenado pelo crime, Rugai chegou a se matricular na UFCSPA (Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre), no Rio Grande do Sul, onde cursaria biomedicina. Após o júri, porém, a matrícula foi cancelada.