Um inquérito civil foi aberto em conjunto por quatro promotorias para investigar a operação iniciada no dia 3 pela Polícia Militar na cracolândia, no centro de São Paulo. Segundo os promotores de Habitação, Direitos Humanos (Assistência Social e Saúde) e da Infância e Juventude, o objetivo é descobrir quem está comandando a ação e se houve improbidade administrativa. Em entrevista coletiva realizada hoje, eles caracterizam como "desastrosa" a ação, que teria boicotado o trabalho que já estava sendo feito na região. A principal crítica dos promotores é que a ação foi realizada antes da inauguração do centro de acolhimento para usuários de drogas, localizado na rua Prates, região central. O grupo marcou uma reunião com os órgãos envolvidos para o próximo dia 13 a fim de decidir o que pode ser feito e quem pode ser responsabilizado.
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