O uso do dinheiro arrecadado pelo governo federal no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para financiamento de estudos de nível superior começa a ganhar força no Senado. A proposta é do senador paranaense Flávio Arns (PT) e foi apreciada ontem durante reunião da Comissão Permanente de Educação.
O projeto de lei do petista já recebeu parecer favorável do relator Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e deve ser colocado em votação na semana que vem.
A idéia é permitir que, na carteira de aplicações do fundo (atualmente destinadas apenas a habitação e saneamento), seja incluída a área de financiamento do ensino superior.
Ou seja, consiste em um empréstimo a juros baixos (cerca de 5% ao ano) e não no direito de sacar o FGTS para pagar os estudos. Segundo Arns, esse tipo de financiamento atingiria parte da população que não está inserida em outros programas, como o Universidade para Todos (ProUni) e o Financiamento Estudantil (Fies).
"A intenção é ajudar, por exemplo, aquela família que tem uma renda considerada alta, de R$ 8 mil mensais, mas que ficaria apertada ao pagar uma mensalidade de R$ 3 mil para o filho que estuda Medicina", explicou.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora