Uma proteína pode ser a chave para determinar se a vítima de um ataque isquêmico (perda de irrigação sanguínea no cérebro por embolia) se recuperará ou não de um acidente vascular cerebral (AVC), segundo pesquisa da Universidade de Medicina de Graz divulgada ontem, no Congresso Mundial de Neurologia, em Viena, na Áustria. A proteína é a Lipocalina Associada a Gelatinase de Neutrófilos (NGAL). "Após analisar o sangue das vítimas de AVC, comprovamos que aqueles com níveis mais altos de NGAL depois do ataque tiveram uma recuperação muito pior do que os que têm níveis baixos da proteína", explicou o neurologista Thomas Seifert-Held, que liderou a pesquisa. A tese permite prever como evoluirá o corpo após o derrame e o grau de sucesso do tratamento.
Milei completa um ano de governo com ajuste radical nas contas públicas e popularidade em alta
Lula cancela agenda após emergência médica em semana decisiva no Congresso
Congresso prepara uma nova fatura para você pagar – e o governo mal se move
Prêmio à tirania: quando Lula condecorou o “carniceiro” Bashar al-Assad
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora