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Bom-humor também marcou passeata de ontem | Hugo Harada/ Gazeta do Povo
Bom-humor também marcou passeata de ontem| Foto: Hugo Harada/ Gazeta do Povo

Pelo país

Leia mais sobre manifestações e reações aos protestos pelo Brasil

• Brasília: Cerca de 5 mil manifestantes se concentraram ontem, em frente ao Congresso Nacional. Houve confronto com a polícia, que atirou bombas de efeito moral em resposta a provocações de um grupo que lançou garrafas e rojões. Manifestantes retrucaram gritando "joga a Dilma!". Duas pessoas haviam sido detidas até o fechamento desta edição.

• São Paulo: Manifestações fecharam ontem trechos da avenida Paulista e da rua da Consolação, em São Paulo. Na Paulista, três protestos se cruzaram. O maior deles, convocado pelo PSOL, reuniu cerca de 300 pessoas na praça do Ciclista para protestar contra o deputado Marco Feliciano (PSC).

• Goiás: O governo de Goiás instituiu o passe livre estudantil, válido para os 20 municípios da Região Metropolitana de Goiânia. O governador Marconi Perillo (PSDB) previu subsídio financeiro de 50% do valor da passagem para estudantes que atenderem aos critérios da lei.

Manifestantes ligados aos direitos humanos, causas LGBT e movimentos como o negro e o feminista foram às ruas de Curitiba na noite de ontem para protestar contra o projeto da "cura gay" e pedir a saída do polêmico deputado federal Marco Feliciano (PSC) da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Cerca de 600 pessoas, segundo estimativa da Polícia Militar (PM), participaram do ato que, diferentemente dos protestos dos últimos dias, a manifestação foi pacífica, teve pauta bem definida e apoio à presença partidária.

A manifestação começou às 18 h na Praça Santos Andrade, onde foram confeccionados cartazes com frases como "Doutor, eu não me engano, o doente aqui é o Feliciano", "Jesus andava com as minorias" e "Só existe um jeito: cura para o preconceito". Ao longo da caminhada, que parou a Marechal Deodoro e seguiu até a Praça Rui Barbosa, manifestantes entoaram coros como "Dilma, que papelão, Feliciano ainda está na Comissão", "Se o Papa fosse mulher, o aborto seria legal" e "Eu beijo homem, beijo mulher, beijo quem eu quiser".

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