Um protesto deverá marcar o lançamento do livro "Calçadas de Curitiba: Preservar é Preciso", da arquiteta Lúcia Torres de Moraes Vasconcelos, hoje, a partir das 18h30, na biblioteca do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), no bairro Cabral. No livro, Lúcia Vasconcelos ressalta a importância histórica do petit-pavé, as pedras que formam desenhos de motivos paranistas no Centro da cidade. Considerado liso e irregular, o material vem sendo duramente criticado por entidades que representam deficientes físicos, que prometem se manifestar durante o lançamento do livro.
A briga ganhou força depois que a prefeitura de Curitiba anunciou que pretende manter uma faixa de petit-pavé na Avenida Marechal Deodoro, que será reformada neste ano. A "gota dágua" teria sido um material divulgado pela prefeitura, em que Lúcia Vasconcelos diz que há "falta de esclarecimento" em relação ao petit-pavé. "Vamos ao lançamento do livro, como forma de repúdio", comentou ontem o arquiteto Ricardo Mesquita, especialista em questões de acessibilidade. Outro que garantiu presença é o vereador Aladim Luciano (PV), autor da lei 11.843, que entrou em vigor em julho deste ano e autoriza a prefeitura a trocar o petit-pavé por materiais anti-derrapantes. "Minha lei não está sendo respeitada", afirmou ele. "É uma mudança que poderia ser feita tranqüilamente, mas que não está acontecendo."
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