Um grupo de cerca de 20 manifestantes se concentrava nesta manhã na porta da nova Estação Pinheiros da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), da Linha 4 - Amarela, na zona oeste da capital, que será inaugurada nesta segunda-feira (16) pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB). Os manifestantes são formados por integrantes de centrais sindicais e familiares das vítimas do acidente que, em 2007, deixou sete mortos no local onde será inaugurada hoje a estação.

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O grupo, que carrega cartazes de protesto, aguarda a chegada de Alckmin. A maior parte do grupo integra o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários de São Paulo, que é contra parcerias público-privadas (PPP) em obras de transporte coletivo no Estado.

Entre os parentes dos mortos no acidente de 2007 estão os tios do cobrador Wescley Adriano, que trabalhava na van que foi engolida pela cratera do metrô. A tia dele, Joseli Ferreira de Araújo, afirma que o Consórcio ViaQuatro ainda não indenizou a família. "Ainda não foi fechado o acordo, e a família ainda não foi amparada pelo consórcio", disse.

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