Escaldado por uma série de escândalos, o PT deve aprovar no 3.º Encontro Nacional, em setembro, um código de conduta que norteará as relações entre militantes, verbas públicas e financiamento de campanhas eleitorais. A idéia tem o apoio de amplos setores do partido. O texto preliminar promete polêmica. O motivo é o artigo 5.º, que proíbe, por tempo indeterminado, petistas que ocuparam cargos no governo federal de prestarem consultoria a empresas privadas e pessoas físicas.
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