O complexo de edifícios que abrigou até 1993 o Hospital Umberto Primo, também conhecido como Hospital Matarazzo, na região da Avenida Paulista, foi comprado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e um fundo de investimentos. Tombado em 1986 e abandonado há praticamente 17 anos, o conjunto hoje tem forros caindo, infiltrações, paredes descascadas e fiação exposta.
A negociação foi conduzida pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), dona da área desde 1996 com a Fundação São Paulo, mantenedora da PUC-SP, e o fundo, cujos nomes das empresas não foram divulgados. O conjunto ocupa um terreno de 27.419 metros quadrados no quadrilátero das Ruas Itapeva, São Carlos do Pinhal, Pamplona e Alameda Rio Claro. As conversas duraram cerca de seis meses, depois da abertura de uma licitação pela Previ. Também participou da concorrência um grupo francês que pretendia instalar um hotel no local.
A Previ não deu informações sobre o valor da venda. Tomando por base o preço do metro quadrado da região (R$ 3 mil a R$ 4 mil), um terreno com a mesma área estaria avaliado entre R$ 80 milhões e R$ 100 milhões, mas o fato de o local ser tombado pode alterar o valor.
Um terço da área abrigará um câmpus da PUC, onde serão desenvolvidas "atividades culturais" e possivelmente cursos universitários. O restante será explorado comercialmente pelo fundo, com a possibilidade de implementação de estabelecimentos comerciais e escritórios. O tombamento será mantido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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