Uma variação do seqüestro relâmpago está sendo praticada em Curitiba e região metropolitana. Os banditos mantêm as vítimas como reféns até a manhã do dia seguinte, para poderem realizar mais saques bancários e retirar o máximo de dinheiro possível.
O crime acontece sempre por volta das 22h30. Dois homens armados em uma moto rondam uma região qualquer em busca de uma vítima fácil. Quando uma pessoa estaciona o carro, os criminosos rapidamente abordam a vítima. Os seqüestradores colocam os reféns no porta-malas do carro e começam a andar com o veículo pela cidade. De acordo com o delegado-titular da Delegacia de Furtos e Roubos (DFR), Rubens Recalcatti, somente na semana passada foram registradas duas ocorrências.
Em posse de cartões de crédito e senhas, o bando passa em supermercados e lojas de conveniência para realizar compras com o dinheiro da vítima. Com o refém ainda no porta-malas, os criminosos tiram peças do carro e fazem festas e churrascos até o amanhecer.
Às 6 horas, os seqüestradores vão até um caixa eletrônico e sacam o valor máximo possível da conta bancária das vítimas. Em seguida, depois de uma hora, os reféns são liberados com seus carros e sem celular em bairros afastados de Curitiba.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião