Se o governo do estado não iniciar a negociação do reajuste salarial dos professores, a categoria poderá passar dois anos sem aumento, a serem completos na metade deste ano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Educação reafirmou ontem que o governo mantém a posição de não negociar. A última atualização ocorreu em 2004, após os docentes terem passados oito anos sem reajuste. Há dois anos a reposição média foi de 33%.
A categoria quer equiparar os salários com os de outros servidores do estado e a pressão pelo reajuste ganhou força com o envio de um projeto de lei do Executivo, no fim de fevereiro, à Assembléia Legislativa, que prevê correção variando entre 25% e 88% nos salários do funcionalismo público. Na proposta os professores não são contemplados com o aumento.
A pior situação, segundo Lemos, vivem os docentes que possuem formação de ensino médio e ministram aulas de 1.ª a 4.ª séries. Eles recebem salário inicial de R$ 360,50 e chegam ao final de carreira com R$ 587,22. Em início de carreira, um docente com formação superior que trabalha por 40 horas semanais recebe R$ 1.030 (TD).
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