A Polícia Militar (PM) indiciou quatro soldados da corporação por envolvimento no caso de tortura contra o servente de pedreiro Ismael Ferreira da Silva, de 19 anos. O incidente ocorreu em 3 de março, dois dias após a implantação da Unidade Paraná Seguro (UPS), no bairro Uberaba, em Curitiba. O relatório do Inquérito Policial Militar (IPM) instaurado para investigar as denúncias de tortura menciona que os policiais "participaram dos atos e dos fatos concernentes à apuração".
Ontem, a Gazeta do Povo teve acesso à parte do relatório do Inquérito Policial Militar, no qual Ismael aponta três PMs que o teriam torturado. Foram indiciados os soldados Carlos Roberto de Miranda, Murilo Pinto, Roberto Siqueira e Yuri Cezar Costa dos Santos.
De acordo com o relato de Ismael no IPM, o soldado Yuri teria usado uma luva cirúrgica para sufocá-lo. Murilo teria desferido socos nele. Roberto, teria participado da sessão de choques elétricos.
O advogado do policial Carlos Roberto de Miranda, Eduardo Miléo, informou que a defesa vai esperar o desenrolar do inquérito para se pronunciar.
STF inicia julgamento que pode ser golpe final contra liberdade de expressão nas redes
Plano pós-golpe previa Bolsonaro, Heleno e Braga Netto no comando, aponta PF
O Marco Civil da Internet e o ativismo judicial do STF contra a liberdade de expressão
Putin repete estratégia de Stalin para enviar tropas norte-coreanas “disfarçadas” para a guerra da Ucrânia
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião