Curitiba Além dos tradicionais problemas de neblina, o Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, enfrentou desde janeiro uma dificuldade a mais: a quebra do no-break do ALS (sistema de luzes de aproximação), utilizado para evitar picos de energia no sistema. Nos últimos meses, 52 vôos tiveram de ser cancelados devido ao problema no equipamento, que facilita o pouso com neblina.
A quebra do no-break ocorreu no dia 19 de janeiro deste ano, em razão de um forte temporal. Um novo equipamento estava em testes desde o início do mês e voltou a operar ontem à noite. Sem o no-break, o ILS-2 (sistema de pouso por aparelhos), que permite a aterrissagem mesmo com neblina forte, não podia ser usado. Desta forma, o aeroporto estava usando o ILS-1, menos eficiente que o 2.
Ontem, o Afonso Pena, ficou fechado para pousos devido à neblina por 40 minutos, das 5h55 às 6h35. Durante o dia, até as 18 horas, dos 110 pousos e decolagens previstos, 14 tiveram atraso superior a uma hora e 22 de 15 minutos a uma hora.
Nesta quinta, o Aeroporto de Manaus também teve problemas. Vôos que partiam da cidade chegaram a atrasar 6 horas.
A causa, segundo a assessoria de imprensa da Aeronáutica, teria sido um "elevado número de aviões no tráfego monitorado". Mas falava-se ainda de uma "greve branca" dos controladores. O aeroporto de Manaus ainda enfrenta outro problema: há três meses o ILS não funciona.
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