O governo federal publicou ontem um decreto que prorroga por mais cinco anos a validade do licenciamento compulsório do medicamento Efavirenz, usado contra a aids. Em 2007, o então presidente Lula anunciou a quebra da patente do antiretroviral, alegando que o Brasil pagava ao laboratório americano produtor até 136% a mais do que era cobrado de outros governos, como a Tailândia. E que, mesmo após muita negociação, o laboratório não baixou o preço para um limite possível. Em 2009, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o registro da versão genérica do remédio produzida pelo laboratório público Farmanguinhos.
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