Vinte e uma pessoas que ficaram feridas na queda de um micro-ônibus de um viaduto em Itaguaí, na Baixada Fluminense, nesta quarta-feira (7) continuam internadas. São casos de fratura e traumatismo, de acordo com a prefeitura. Seis pessoas morreram, entre elas o motorista do ônibus, Carlos Alberto Oliveira da Silva, que, segundo testemunhas, estava em alta velocidade.
Os enterros estão marcados para a tarde desta quinta-feira (8). Silva será velado em Itaguaí, mas enterrado em São Paulo. Os parentes das vítimas estão revoltados. "Minha filha só pegou este ônibus porque a Kombi não aceita o Riocard. Não sei como vou fazer sem minha filha nem o que meu neto de 3 anos vai fazer sem a mãe", disse a autônoma Andreia Delgado, de 41 anos. Andrelucy Serra, de 22 anos, voltava para casa, depois de deixar um currículo em uma empresa onde tentava um emprego, para dar uma vida melhor ao pequeno João Pedro. Amigos afirmaram que ela era muito religiosa e frequentava a Igreja do Evangelho Quadrangular assiduamente.
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