Um liminar pode frustrar os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Grampo na segunda-feira (11). Os advogados do policial civil Délcio Raseraentraram, na quinta-feira (7), com pedido de salvo-conduto para que seu cliente não precise responder às questões dos deputados estaduais.
A solicitação não foi julgada até esta sexta-feira (8). A defesa justifica o pedido com o fato de que o cliente está sendo processado em segredo de Justiça no Fórum de Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba.
O relator da CPI, Jocelito Canto (PTB), foi surpreendido com a notícia. Ele disse que vai consultar a assessoria jurídica da Assembléia Legislativa para saber qual postura irá adotar. Até agora, depuseram o coordenador da Promotoria de Investigação Criminal (PIC), Paulo Kessler, e o procurador Dartagnan Cadilhe Abilhoa (ex-coordenador da PIC). Quando foi preso, em setembro, Rasera estava cedido para trabalhar na Casa Civil.
PT apresenta novo “PL da Censura” para regular redes após crescimento da direita nas urnas
Janjapalooza terá apoio de estatais e “cachês simbólicos” devem somar R$ 900 mil
Não há inflação baixa sem controle de gastos: Banco Central repete alerta a Lula
De 6×1 a 4×3: PEC da redução de jornada é populista e pode ser “armadilha” para o emprego
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião