Um liminar pode frustrar os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Grampo na segunda-feira (11). Os advogados do policial civil Délcio Raseraentraram, na quinta-feira (7), com pedido de salvo-conduto para que seu cliente não precise responder às questões dos deputados estaduais.
A solicitação não foi julgada até esta sexta-feira (8). A defesa justifica o pedido com o fato de que o cliente está sendo processado em segredo de Justiça no Fórum de Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba.
O relator da CPI, Jocelito Canto (PTB), foi surpreendido com a notícia. Ele disse que vai consultar a assessoria jurídica da Assembléia Legislativa para saber qual postura irá adotar. Até agora, depuseram o coordenador da Promotoria de Investigação Criminal (PIC), Paulo Kessler, e o procurador Dartagnan Cadilhe Abilhoa (ex-coordenador da PIC). Quando foi preso, em setembro, Rasera estava cedido para trabalhar na Casa Civil.
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