O secretário da Confederação dos Trabalhadores do Serviço Público Federal (Condsef), Josenilton Costa, admitiu, na sexta-feira (17), que a proposta que o governo apresentou ao funcionalismo está aquém do esperado pelas categorias. O Executivo ofereceu um reajuste de 15,8% a 18 setores do serviço público, pagos até 2015. A proposta foi considerada insatisfatória pelas lideranças sindicais, mas foi considerada um caminho inicial para o diálogo.
Governo e representantes de entidades sindicais realizariam na própria sexta-feira à tarde uma nova rodada de negociações no Ministério do Planejamento, em Brasília. "Qualquer proposta que seja apresentada fica abaixo da nossa expectativa, porque está muito distante da correção salarial prevista nos últimos anos", afirmou Costa, da entidade que representa 80% do funcionalismo.
Segundo o sindicalista, os servidores defendem uma equiparação salarial com carreiras que, pela Lei 12.277/2010, trata dos rendimentos de estatísticos, engenheiros, arquitetos, economistas e geólogos. Os representantes do funcionalismo estimam que 350 mil funcionários públicos estejam em greve. A proposta de reajuste do funcionalismo tem de ser apresentada até o final do mês, para que o valor seja incorporado ao Orçamento da União e posteriormente votado pelo Congresso.
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