Uma grande operação da Receita Federal vai atacar a sonegação de impostos, a pirataria, o contrabando e o descaminho de mercadorias em Maringá. Sessenta agentes, auditores, técnicos e fiscais de diferentes estados começam hoje um pente-fino nas empresas e pontos onde há vendedores ambulantes na região. A ação é uma resposta ao assassinato do auditor Antônio Sevilha, ocorrido no dia 29.
"Faremos o que for necessário", disse o secretário-geral da Receita Federal, Jorge Rachid, ao citar o crime como uma afronta ao estado. Ele participou de reuniões em Maringá, no fim de semana, para definir as ações que serão realizadas a partir de hoje.
Enquanto a Receita Federal ataca o sistema de economia ilegal, uma ação integrada das polícias Federal, Civil, Militar, Justiça Federal e Ministério Público investiga o assassinato de Sevilha. O auditor estava concluindo procedimentos sobre empresas com suspeitas de importações ilegais e a Receita Federal evita comentar os casos para não atrapalhar as investigações.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora