Uma semana após oferecer recompensa de US$ 2 mil (cerca de R$ 4,3 mil) para quem apresentar informações que levem à paranaense Carla Vicentini, de 22 anos, a polícia norte-americana ainda não elucidou o caso. A estudante, que é de Goioerê (Noroeste do estado), está desaparecida desde o dia 9 de fevereiro.
A oferta de recompensa foi feita pelo xerife do condado de Essex, Armando Fontoura, por meio do programa da polícia conhecido como Crime Stoppers (Lutadores Contra o Crime). A medida é adotada raramente na região.
A polícia do estado de New Jersey mantém em segredo quaisquer notícias sobre pistas, suspeitos e procedimentos de investigação. Segundo jornalistas de Newark, cidade em que a universitária desapareceu, os rumores e os boatos para o desfecho do sumiço são diversos e repercutem entre a população e na mídia. São comentários que vão desde histórias de amor a crimes. No entanto, todos aguardam que uma versão concreta encerre o caso. Há menos de um mês nos Estados Unidos, a estudante desapareceu após uma longa conversa com um homem que aparentava ter 30 anos e tinha olhos azuis e cabelos ruivos e que já teve o retrato-falado divulgado. Carla teria pego carona do Adega Bar and Grill, onde trabalhava uma amiga, até o apartamento em que ambas moravam, a poucas quadras dali. Desde então a moça não foi mais vista.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião