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Morte do dançarino provocou protestos de moradores do complexo de favelas em Copacabana, na zona sul do Rio | Agência Brasil/Fernando Frazão
Morte do dançarino provocou protestos de moradores do complexo de favelas em Copacabana, na zona sul do Rio| Foto: Agência Brasil/Fernando Frazão

Apresentadora do programa Esquenta, da TV Globo, a atriz Regina Casé divulgou nota em que lamenta a morte do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, no complexo de favelas do Pavão-Pavãozinho-Cantagalo (Copacabana, zona sul do Rio). Ele trabalhava no programa.

Na nota, Regina diz estar "arrasada" e que "toda a família Esquenta está devastada".

"O que dizer em um momento destes", pergunta a artista no comunicado. Para Regina Casé, "é preciso que a polícia esclareça a morte" do bailarino, "buscando a verdade".

O corpo de Pereira foi localizado nesta terça-feira, 22, dentro de uma creche no complexo. O corpo não tinha marcas de tiros, mas moradores dizem que o rapaz, de 26 anos, foi espancado até a morte por policiais militares.

Revoltados, os moradores desceram para Copacabana no final da tarde e montaram barricadas de fogo em avenidas fundamentais do bairro, como a Nossa Senhora de Copacabana. A PM reprimiu o protesto. Houve tiroteio. Edilson da Silva dos Santos, 27 anos, foi baleado na cabeça e morreu.

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