O Ministério Público Estadual entrou com um processo de improbidade administrativa contra o reitor da Universidade de São Paulo, João Grandino Rodas. Ele terá que responder por supostos contratos ilegais e uso de verba de gabinete para promoção pessoal quando exerceu o cargo de diretor da Faculdade de Direito da USP, em 2009. A USP foi procurada, porém até o momento não se manifestou sobre o caso. O advogado de Rodas, Luiz Olavo Baptista, não foi encontrado para comentar a decisão que torna o reitor réu por improbidade administrativa. De acordo com a ação, Rodas "celebrou contratos de doação com encargo, sem prévio procedimento licitatório e com inobservância dos procedimentos administrativos da universidade". Segundo o Ministério Público, o reitor ainda utilizou de publicações acadêmicas em proveito próprio, "as custas do erário público".

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