Rio O relator especial da ONU para Execuções Sumárias, Arbitrárias e Extrajudiciais, Philip Alston, disse ontem que o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho, não vai recebê-lo. "Não há obrigação da parte do governador ou de qualquer autoridade de me receber. Se eles escolheram assim, isto é uma prerrogativa (deles)", afirmou o relator. Alston evitou críticas, mas acrescentou que estaria "muito aberto" para uma audiência com Cabral e revelou que um encontro foi requisitado ao governo do Rio.
O relator se encontrou ontem de manhã com deputados estaduais em uma audiência pública na Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do Rio (Alerj) e ouviu mais críticas à política de segurança do atual governo.
"Será o primeiro governador que não se encontra com um relator da ONU que vem ao Rio. Esta é mais uma prova do descaso de Cabral com os direitos humanos. Como se pouco importasse a fiscalização da ONU sobre o tema da segurança pública, que é o principal debate do país. É uma temeridade, um desrespeito ao Estado democrático", disse o deputado estadual Marcelo Freixo, integrante da Comissão de Direitos Humanos da Alerj.
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