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Represas transbordam, mas rodízio continua no interior de São Paulo

As chuvas fizeram transbordar as quatro represas que abastecem Valinhos, na região de Campinas (SP), mas os 106,9 mil moradores continuarão convivendo com o racionamento. Na cidade, uma das primeiras do estado a adotar o rodízio, o abastecimento é suspenso pelo período de 18 horas duas vezes por semana. Segundo o Departamento de Água e Esgoto de Valinhos (Daev), embora as represas estejam cheias, metade da população é abastecida pelo Rio Atibaia, dependente do Sistema Cantareira e tem vazão instável.

A vazão do Atibaia ontem chegou a 42,30 metros cúbicos por segundo no ponto de captação de Valinhos. Na semana anterior, o nível estava em 11,3 m3/s. Para a assessoria do Daev, tanta água de uma vez não resolve os problemas de abastecimento, pois não há reservatório e a vazão segue o curso para o Rio Jaguari. O rodízio é necessário porque o sistema de tratamento de água trabalha com déficit diário de três milhões de litros.

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