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O professor Carlos Alberto de Moura Zeron, responsável pela disciplina História da Filosofia Contemporânea II, reprovou todos os 60 alunos dos períodos diurno e noturno do curso de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP) por não atingirem a frequência mínima. As aulas foram interrompidas no começo de novembro pela greve dos estudantes da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), que durou um mês, em protesto pela presença da Polícia Militar no câmpus.

"As aulas foram interrompidas antes de se completar o mínimo exigido, e os alunos foram avisados sobre isso", afirmou o professor. "Não posso fazer nada. Não vou emitir um documento público falso. Não sou eu quem aprova ou reprova por falta. As pessoas têm presença ou não têm." Para a direção da USP, Zeron tomou sua decisão de acordo com as regras da instituição. Os alunos reprovados vão entrar com requerimento coletivo para a revisão da situação.

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