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O governador Roberto Requião (PMDB) não deve se manifestar se apóia o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ou o candidato Geraldo Alckmin (PSDB) neste primeiro turno das eleições. Mesmo estando coligado com os tucanos no Paraná, Requião não dá indícios de que irá abraçar um candidato ou outro. Mas também não deve afastá-los, ou seja, é provável que faça jogo político com os dois lados.

Nesta semana, houve demonstrações disso. No início da semana, Requião conversou por telefone com Alckmin. Ontem foi a vez de haver troca de elogios com o governo federal, durante visita-surpresa do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, que liberou R$ 10,7 milhões ao Paraná.

A verba, proveniente do Fundo Penitenciário Nacional, é para a construção de um presídio com capacidade para 800 detentos. O ex-presidente da Itaipu Binacional, Jorge Samek – que é o coordenador da campanha à reeleição de Lula no Paraná – participou do encontro entre Bastos e o governador.

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