Cobrados pela aliança informal com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para encaminhar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, depois da divulgação dos extratos de contas na Suíça, neste sábado os líderes da oposição se viram obrigados a dar uma satisfação à opinião pública e divulgaram nota defendendo o seu licenciamento do cargo de presidente da Casa. Apesar da nova postura, eles continuam articulando com Cunha e esperam que ele defira o pedido de impeachment antes de qualquer decisão sobre o afastamento. Assinaram a nota os líderes de PSDB, SD, DEM, PSB, PPS e Minoria na Câmara. Mas Cunha reafirmou em nota que pretende cumprir seu mandato de dois anos à frente da Câmara sem se afastar.
A torcida da oposição para que os documentos comprobatórios contra Cunha demorassem um pouco mais a chegar, para que ele deflagrasse esta semana o processo de impeachment contra Dilma, acabou não dando certo.
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