A reunião de ontem entre a comunidade e autoridades para debater o combate à exploração sexual infantil em Paranaguá, no litoral do estado, foi frustrada pela ausência de representantes da Polícia Militar, Polícia Civil, Conselho Tutelar e Ministério Público. As quatro entidades foram convidadas pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente (CMDCA) a participar da reunião, mas ninguém dessas instituições comparaceu ao Centro de Apoio ao Marinheiro (CAM), onde foi marcada a reunião.
Para o presidente do CMDCA, Joaquim Guilherme da Silva Filho, a ausência das autoridades impossibilitou o debate. "Temos que ter um resultado imediato e fazer valer a lei. Por isso precisamos de todos os segmentos unidos e cada um fazendo o seu papel", acrescentou.
Na avaliação do presidente, a questão da exploração ainda é uma incógnita porque o conselho não sabe o número de jovens explorados, nem quem são os responsáveis pelo incentivo a este tipo de comércio.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião