A reunião marcada nesta terça-feira para discutir o pagamento da indenização para os índios caingangues da Reserva do Apucaraninha, em Tamarana (80 quilômetros de Londrina), no Norte do estado, não resultou em nada. Lideranças indígenas em conjunto com representantes da Copel e o procurador do Ministério Público Federal, João Akira, marcaram outro encontro para o dia 24 de outubro. Segundo a assessoria de imprensa da Copel, um dia antes da reunião com os índios, será realizada outra, dessa vez com a diretoria da empresa, para tratar do assunto.
No último domingo, os caingangues invadiram a área da usina, que fica dentro da Reserva do Apucaraninha. Três funcionários da Copel são mantidos reféns e os índios ameaçam atear fogo nas instalações. Até o início da noite desta terça, os funcionários continuavam sem poder deixar o local. Os índios reivindicam indenização pelos danos ambientais da usina construída em 1949.
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