Os réus Carlos Hubner Neto, de 58 anos, e de André de Souza, 24, acusados de envolvimento na morte do vereador de Campo do Tenente, Divonzir Rodrigues, o Divo, estão na expectativa do veredito. Eles começaram a ser julgados no Tribunal de Júri de Curitiba na manhã de quinta-feira.

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Segundo informações da reportagem da Gazeta do Povo, nesta sexta, segundo dia de julgamento, houve debate entre as testemunhas de acusação e defesa, das 9h30 às 16h20. Em seguida, os sete jurados deram seus votos. O juiz avalia a sentença desde as 16h30. Não há previsão sobre o horário do veredito.

Caso

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O vereador Divonzir Rodrigues, conhecido como Divo, foi morto em 25 de março de 2002, depois que Quintino, Schivitaiky, Souza e Adriano José da Silveira, 26, fugiram da delegacia de Campo do Tenente e tentaram roubar o carro de Divo. A vítima reagiu ao assalto e foi baleado duas vezes. Os quatro fugiram sem levar nada e, Divo morreu a caminho do hospital.

Em setembro do mesmo ano, o Ministério Público de Rio Negro denunciou que Mário Amaral Fogassa era líder de uma quadrilha de roubo de cargas alojada em Campo do Tenente. Durante as investigações, novas pistas mostraram que Divo tinha sido morto porque ameaçava denunciar a atividade criminosa à polícia. Foi quando várias prisões foram decretadas pela Justiça, como a do suposto mandante, Hubner.