Uma operação pente fino retirou do interior da carceragem da 16.ª Subdivisão Policial de Campo Mourão cerca de 30 estoques (arma fabricada pelos presos com chapas de aço retiradas das celas), barras de ferro, dois tabletes de maconha e três celulares. A ação foi realizada por policiais civis e militares.
Os três aparelhos apreendidos em poder dos presos, segundo o superintendente da Polícia Civil, Job de Freitas, tinham na memória várias chamadas para São Paulo e o interior paulista. Ele acredita que os telefones entram na carceragem junto com as mulheres dos detentos. "Elas colocam os aparelhos dentro de camisinhas e escondem nas partes íntimas, nem mesmo o detector de metal consegue localizar", diz.
Durante a revista, os 113 presos da delegacia, que tem capacidade para 64, foram transferidos para o solário. Segundo Freitas, a operação foi preventiva. "Os estoques podem servir como armas para fazer carcereiros como reféns". Há 24 dias, uma rebelião na delegacia fez como reféns um carcereiro e dois presos.
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