O governador Beto Richa rechaçou ontem as acusações de que o edital da licitação do transporte público em Curitiba, lançado em 2010, quando ele era prefeito da capital, tinha ilegalidades. Richa declarou que, antes de ser lançado, o documento foi enviado ao Poder Judiciário e aos órgãos de controle, como Tribunal de Contas do Estado e Procuradoria-Geral da Justiça. Na quinta-feira, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Municipal de Curitiba que analisou a situação do transporte recomendou o indiciamento de quase 80 pessoas, por ilegalidade na licitação, feita pela Urbs.
"Segundo depoimento do nosso presidente da Urbs, em quem tenho muita confiança, que era o Fernando Ghignone, antes de publicar o edital, ele ainda tomou o cuidado de mostrar ao procurador-geral de justiça, Olympio de Sá Sotto Maior, ao presidente do TC e do TJ", afirmou o governador.
Richa declarou que só teve conhecimento do edital depois que ele foi publicado. A vereadora Professora Josete (PT) sugeriu o indiciamento dele, alegando que o tucano tinha conhecimento do documento antes do lançamento da licitação. "Mais uma questão lamentavelmente politiqueira desta vereadora", comentou o governador. Richa ressaltou ainda que tomou providências para melhorar o transporte público de Curitiba. "Reduzi a tarifa de ônibus duas vezes, contrariei os interesses dos empresários, sem ajuda de ninguém".
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