A Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro informou que a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Complexo do Alemão, na zona norte da capital fluminense, pode ser inaugurada no final de setembro, para substituir a Brigada de Infantaria Paraquedista do Exército, que ocupa o conjunto de favelas desde dezembro do ano passado.
A UPP do Complexo do Alemão deve contar com mais de 2.200 homens. Eles ficarão divididos em pelo menos 10 UPPs espalhadas pelas favelas do complexo. A pacificação deve beneficiar a população da favela e dos bairros próximos, estimada em 300 mil pessoas, de acordo com o governo do Rio.
Em janeiro, o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, já havia anunciado que espalharia 10 UPPs pelo Complexo do Alemão. Na ocasião, ele disse que as bases das futuras unidades já estariam "mapeadas e analisadas".
O Exército e a Polícia Militar ocuparam o complexo de favelas após os ataques de traficantes contra ônibus, iniciados em novembro de 2011. A ocupação modificou o cronograma para inauguração de UPPs no Estado, pois a PM teve que priorizar a formação de policiais para substituir o Exército.
Até o final do ano, a PM deve formar 7 mil praças. Pelo menos 2.200 deles vão trabalhar nas UPPs do Alemão e do Complexo da Penha, outros 250 vão atuar nas unidades do Complexo do São Carlos, no Estácio, na zona norte do Rio, que está ocupado pelo Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope).
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião