Inaugurada em janeiro de 1961 pelo presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira e pelo então presidente do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), engenheiro Edmundo Régis Bittencourt, a São Paulo-Curitiba é a principal ligação entre as regiões Sul e Sudeste do país. Faz parte da BR-116 (antiga BR-2), principal rodovia longitudinal brasileira, que se estende de Fortaleza (CE) a Jaguarão (RS).

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A Régis Bittencourt tem trechos em pista dupla desde os anos 70 do século passado, mas a duplicação só ganhou maior impulso no fim dos anos 90. Na década de 1980 a estrada ficou conhecida como "Rodovia da Morte", por ser campeã brasileira de acidentes com mortes. Atualmente, o título pertence à Rodovia Fernão Dias (trecho da BR-381 que liga São Paulo a Belo Horizonte).

Segundo estimativa da Autopista Régis Bittencourt, concessionária que administra a rodovia desde fevereiro de 2008, cerca de 100 mil veículos passam diariamente pela estrada que liga Curitiba e São Paulo. Por causa desse grande volume de tráfego, os 30,5 km que restam em pista simples, na Serra do Cafezal, costumam apresentar engarrafamentos. A empresa, que pertende ao grupo espanhol OHL, iniciou a cobrança de pedágio no trecho em dezembro de 2008.

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